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Cotidiano Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2017, 15:59 - A | A

Quinta-feira, 26 de Janeiro de 2017, 15h:59 - A | A

Análise

Macaco encontrado morto é enviado para análise em Corumbá

O animal pode ser hospedeiro de diversas doenças

Myllena de Luca
Capital News

Foi enviado ao Centro de Controle de Zoonoses, o material de um macaco prego morto. O animal foi encontrado próximo ao estádio Arthur Marinho em Corumbá. O caso aconteceu na terça-feira (24)

O animal pode ser hospedeiro de diversas doenças. De acordo com o Diário Online, a médica veterinária responsável pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Corumbá, coletou material para analisar a presença ou não do vírus da febre amarela e da raiva.

A previsão para o resultado sair é de 30 a 40 dias. O último caso de febre amarela humana na região foi registrado em 2010 na área rural, o paciente não era vacinado e evoluiu para óbito.
A vacina contra a febre amarela está disponível nas seguintes unidades de saúde: ESF Padre Ernesto Sassida, ESF Gastão de Oliveira e ESF Lucia Maria, em período integral; ESF Aeroporto II, ESF Angélica Anache, ESF Nova Corumbá e ESF Pedro Paulo I no período matutino; e ESF Luiz Fragelli, ESF Beira rio, ESF Enio Cunha I, ESF Humberto Pereira, ESF Pedro Paulo II, ESF São Bartolomeu no período vespertino.

A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, não contagiosa. Atualmente, são conhecidos dois ciclos de transmissão do vírus: um urbano, do tipo homem mosquito- homem, no qual o Aedes aegypti é o principal vetor; e outro silvestre.

 

As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.

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