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Polícia Terça-feira, 04 de Junho de 2019, 14:16 - A | A

Terça-feira, 04 de Junho de 2019, 14h:16 - A | A

Operação Ariranha

Segunda fase da operação terá foco o crime de receptação

Operação Ariranha foi deflagrada no último sábado (1) e nove pessoas presas

Elaine Silva
Capital News

Divulgação

Segunda fase da operação terá foco o  crime de receptação

Primeira fase prendeu nove pessoas

Após a primeira fase da Operação Ariranha  a Polícia Militar e Civil da região pantaneira do Mato Grosso do Sul, terá novo foco nos crimes de receptação. A operação teve início no último sábado (1) e prendeu nove pessoas, três em Corumbá e seis em Ladário, mais apreensões de dezenas de papelotes de drogas e desativação de pontos de venda de entorpecentes nas duas cidades. 

 

A operação teve a união da Polícia Militar de Aquidauana, Nioaque, Jardim e Miranda, bem como efetivos da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Polícia Militar Ambiental (PMA), Batalhão Especial de Operação da PM da Capital e agentes da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat).

 

De acordo com o Diário Corumbaense o delegado regional da Polícia Civil em Corumbá, Alex Sandro Antônio Peixoto, destacou a efetividade do trabalho conjunto. “A Ariranha aconteceu em dois momentos, sendo que desde às 06h de sábado (01) as equipes estavam nas ruas cumprindo mandados de busca e apreensão contra esses crimes, culminando com o fechamento de bocas de fumo em bairros das duas cidades e o segundo momento, que foi a saturação, terminando com a abordagem planejada em locais levantados pelas equipes de inteligência da PC e da PM. Algumas das prisões ocorreram após investigações", disse o delegado.

 

Ao todo, a operação Ariranha envolveu o emprego de 50 policiais. O nome é devido o animal ser típico no rio Paraguai, é o dominador das águas pantaneiras e assim, faz lembrar que as Polícias estão agindo desta forma contra o crime, "firmando o compromisso da segurança pública na região pantaneira".

 

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