Domingo, 19 de Maio de 2024


Cotidiano Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2016, 10:12 - A | A

Quinta-feira, 28 de Janeiro de 2016, 10h:12 - A | A

Queda

Cai índice de proliferação do Aedes aegypti em Corumbá

Mesmo com a queda os serviços são intensificados cada vez mais para eliminar os focos de proliferação do mosquito

Myllena de Luca
Capital News

Prefeitura de Corumbá

Cai índice de proliferação do Aedes aegypti em Corumbá

Queda de índice foi apresentada pela Secretaria de Saúde

Em Corumbá houve uma queda no índice de infestação do Aedes aegypti. O número foi de 4,99% para 3,47%. A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Corumbá divulgou os dados na quarta-feira (27). Mesmo com a queda os serviços estão sendo intensificados cada vez mais para eliminar os focos de proliferação do mosquito que transmite a dengue, chikungunya, zika vírus e a febre amarela.
 
De acordo com a coordenadora do Centro de Controle de Vetores (CCV), Grace Bastos, no Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) realizado entre os dias 4 e 8 de janeiro, o índice foi semelhante ao do início de 2014, que foi de 4,63%. “É uma situação que nos preocupa muito já que em 2014, o segundo ciclo do LIRAa registrou um percentual de 8,11%. Não queremos que isto ocorra agora. Por isto temos que continuar atentos, intensificando cada vez mais estas ações”, pregou a coordenadora.


A secretária de Saúde, Dinaci Ranzi, fez um balanço das ações realizadas em janeiro e mostrou preocupação com a grande quantidade de materiais retirados dos imóveis localizados em vários pontos da cidade, principalmente nos bairros Cristo Redentor, Beira Rio e Aeroporto.


De acordo com Dinaci, o apoio de parceiros, está sendo possível realizar um trabalho em toda a cidade, como forma de conscientizar a população. Nas palestras são apresentadas imagens das situações encontradas em vários imóveis, terrenos baldios e outros locais, na tentativa de fazer com que exemplos como estes não sejam seguidos. “E a nossa preocupação não é só com a dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela. Temos também a gripe H1N1, a leishmaniose, raiva e outras doenças que precisamos trabalhar firme, vencer esta guerra”, concluiu.

Comente esta notícia